23 de jan. de 2008

Fragmentos do diário de uma mulher de verdade

... que escancara tudo e de tal forma, que enquanto leio suas linhas olho irritada para o espelho e percebo algumas de minhas máscaras. È como se ela brigasse com todos os meus egos, fosse embora e os deixasse a se matar. Nunca conheci alguém com tão pouco medo de si. Mas qual seria o tamanho da desordem do mundo se todos fossem como ela? Não estamos preparados para uma sociedade verdadeira, precisaríamos evoluir muito para isso.

“Partilho com Henry de uma raiva, não das imperfeições das mulheres, mas da loucura da vida em si, que talvez este volume proclame mais ruidosamente do que todas as maldições de Henry.”

“O amor reduz a complexidade da vida.”

“Não havia nada de errado em representar papeis exceto que não se deve levá-los a sério. Mas eu me torno sincera e vou em frente. Então fico inquieta e infeliz.”

Anaïs Nin

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