10 de dez. de 2010

Ao meu pai, que me ensinou sobre mergulhos; nas águas, na ciencia, na vida, na arte, no eu. Ao mar que perdoa tudo. Ao azul que liberta. Aos buracos negros e também aos seus mistérios. Aos cumes e entre eles aos negativos , que me seduzem em especial. Aos folegos roubados e ao deleite que despertam no corpo. Ao sal no corpo. Ao corpo. Ao silencio e ao realce que empresta aos olhos e coracao. Aos saltos, às quedas, aos pés no chao. Aos retornos impossiveis. Ao reecontro, ao direito, à conquista da superficie depois de viver tamanha profundida.

3 comentários:

Isabela Mena disse...

CARALHO, CARALHO, CARALHO. LINDO DEMAIS!

Isabela Mena disse...

(todos os caralhos anteriores foram pro seu texto. o vídeo ainda não vi)

Poesias e refleões disse...

hehehehe....lindo vídeo...